Publicado 24/04/2020 - Atualizado 01/09/2021
Descrição
Cartão telefônico da Telebrás com 20 créditos divulgando o filme "Não me condenes antes que me explique", de Cristina Leal, lançado no Museu do Telephone. Parte frontal contendo imagem do ator Tuca Andrada caracterizado como o escritor Mário de Andrade, em pé em frente à escadaria segurando chapéu. Por cima da imagem, inscrições e logomarca do Sistema Telebrás na cor branca. Na parte superior, faixa na cor verde escuro contendo inscrições em verde claro. Parte posterior na cor cinza contendo informações ao usuário sobre o cartão, inscritas na cor preta.
Tipo de Acervo
Número de identificação
mtcom004475
Classe Genérica
Item (objeto)
Cartão Telefônico
Objeto
Título
Cartão Telefônico Sistema Telebrás - Não me condenes antes que me explique
Data
Ano
1998
Década
Material
Técnica
Dimensão 1
A 5.5 x L 8.5 cm
País de Origem
Pesquisa Museológica
Os primeiros cartões telefônicos no país foram emitidos em 1992, por ocasião da Eco-92, substituindo as fichas telefônicas. O cartão telefônico brasileiro é do tipo indutivo. A tecnologia foi desenvolvida no Brasil, com os primeiros testes sendo realizados pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Telebrás – CPqD. Os cartões telefônicos tinham como função realizar o pagamento de uma ligação em telefone público, também chamado de orelhão. No final da década de 1990, já existiam mais de 350 mil telefones públicos à cartão no Brasil, com uma distribuição mensal de aproximadamente 40 milhões de unidades. A grande variedade de estampas que traziam informações, cultura e arte, além do baixo custo e facilidade de obtenção, estimularam o colecionismo dos cartões telefônicos, que ficou conhecido como Telecartofilia. / Informações sobre os cartões telefônicos retiradas de https://pt.wikipedia.org/wiki/Cart%C3%A3o_telef%C3%B4nico, acessado em outubro de 2019, e da publicação da Telebrás “Cartões Telefônicos, cinco anos contando a nova história do Brasil”.